“Adoro sexo na escada”, diz ator de " Os Dez Mandamentos"

As revelações de Daniel Satti, o Panahasi da novela Os Dez Mandamentos

Fabricio Pellegrino

Na novela, o Panahasi usa “saia”. Alguma mulher pediu para levá-la para a cama com o figurino dele?

Ouvi comentários de que elas gostariam, mas não tive um convite formalizado. Dependendo de com quem fosse, eu toparia!

Estar lisinho ajuda na hora da conquista?

Tem gosto para tudo, mas estar com algumas partes do corpo lisas atrai as mulheres. Além de deixar o corpo mais em evidência.

Que fantasia já realizou?

No Natal, fui o presente. Me vesti de Papai Noel e a única peça que ficou foi o gorro.

Ficar sarado facilita na sedução? 

Acho que sim! Vivemos a era da saúde, do bem-estar, da imagem, da estética... O visual se torna cartão de visitas. Acho que as mulheres gostam mais do meu peitoral e do abdome.

Qual parte do corpo delas mais o atrai?

Nada como a paixão nacional: o bumbum!

 

Como foi a sua primeira vez no sexo?

Aos 15 anos, em uma festa na fazenda. Eu e a garota fugimos para uma casa de apoio, com uma meia-luz e a música do evento ao fundo.

Quando e onde aconteceu a sua noite inesquecível?

Pôxa, aí você  me apertou, sem me abraçar (risos)..Posso me considerar um privilegiado, pois já tive noites muito especiais em épocas diferentes e lugares inusitados. Vou citar uma que foi ao luar, em uma lagoa, com um céu estrelado e corpos quentes entrelaçados...

Curte rapidinha?

Sim! Ela apimenta a relação, principalmente se existe o perigo de sermos descobertos.

Qual sua maior ousadia sexual? 

Desafiar os lugares públicos e fazer amor sem ser percebido... Adoro escadas!

Já brochou?  

Claro, sou humano. A melhor forma de contornar é ser verdadeiro e explicar o que causou a situação.

Alguma mulher  já o deixou tímido? 

Quando alguma me atrai muito, fico tímido. Se ela vem com gana, recuo. A mulher deve ter o seu lado agressivo, mas não perder a feminilidade.

Como é o corpo da mulher ideal para você?

Gosto de corpos longilíneos, com pernas maiores e bem torneadas, mas tem que ter bunda e peito (risos). Não pode ser muito magra, nem muito malhada. O equilíbrio é fundamental!

Com que brasileira você iria para uma ilha deserta?​

Olha, existem algumas (risos), mas vou citar a Gisele Bündchen. Gosto de mulheres que eu admire como pessoa, que tenham, além da beleza física, inteligência, desenvolvimento espiritual, um trabalho engajado.

 

O que não vale na hora H?

Interromper o ponto G! (risos). Sei lá, parar, pensar, discutir, isso aí...  Não vale PARAR! (risos).

Já te ofereceram um teste do sofá para conseguir trabalho?

Dizer que isso não existe no mundo, em todos os segmentos, seria muita hipocrisia. Essa é uma forma de poder que algumas pessoas detêm  e que eu não acho legal usar como troca. Sempre escolhi o caminho do trabalho, da construção. Não acho que exista certo ou errado. Não crítico quem escolhe este caminho, acho que as coisas se misturam para quem dá conta e assume isso numa boa, sem perder o sono, sem se prejudicar. Ou se as coisas acontecem naturalmente, tipo uma relação no próprio trabalho, não vejo problema algum. Só não vale ultrapassar os seus próprios limites, valores e se vender, se violentar.

Já ficou excitado em alguma cena?   

Não! Fico concentrado, tem tantos detalhes para se preocupar, que nгo dá tempo de sentir as coisas de verdade.

Na cama, qual o seu pecado capital?

A lúxuria, claro! (risos). Se o desejo é grande e a vontade maior ainda, peco pelo excesso e a valorização do prazer carnal. Mas deixo claro: ter amor, sempre, é essencial!

Experimentou brinquedos eróticos?

Só géis que esquentam, têm sabores. Mas estou aberto! Entre quatro paredes, vale tudo... ou quase tudo.

Você já sentiu culpa cristã por causa do sexo?

Não. Sou católico, batizado, mas não tenho apego a nenhuma religião. Considero todas muito importantes para o ser humano. Para mim, existe um DEUS criador de todo o universo que é regido com perfeição para o nosso aprendizado e consequente evolução. Não acredito no Deus punidor, mas sim no Deus do amor, que só quer a nossa manifestação de todas as formas em prol desse sentimento incondicional e absoluto, o AMOR! Por isso nunca senti esse tipo de culpa.

Fonte: Viva